Presidente Lula sanciona lei que institui “Dia do Evangélico”
— Será preciso haver um dia para as tradições orientais e africanas, que foram demonizadas e atacadas.
Adoração Deve Ser para Cristo, Não para Impressionar Multidões
Você está ligadão?
Não precisamos de uma Nova Reforma Protestante!
No ano de 2002 é de conhecimento da maioria, que as empresas Globo investiram em mídia pesada contra a Igreja Renascer, qual o motivo? A Rede Globo havia perdido uma concessão de TV aberta no estado do Espírito Santo justamente para Igreja Renascer. Recentemente com a matéria intitulada “Caos Universal e Autorizado” o jornal O Globo promoveu diversos ataques ao Dia da Decisão promovido pela Igreja Universal.
Está semana a capa da Revista Época trás como titulo “Os Novos Evangélicos” e diz que a Igreja no Brasil está precisando de uma Nova Reforma, chega a ser ridículo comparar o que está acontecendo hoje no Brasil, com o que fez Martinho Lutero à Igreja Católica Apostólica Romana. Nossa intenção não é dizer que a Igreja no Brasil é perfeita, mas certamente não estamos no caminho da Igreja Católica. Hoje as pessoas estão generalizando tudo, semelhantes a Elias no dia em que pensou estar sozinho em Israel, Deus o alertou dizendo que existiam 7 mil que não haviam se prostrado e adorado à Baal. Igualmente existe no Brasil muito servos e servas de Deus que andam pelo caminho que a Bíblia ensina.
É certo que existem muitas denominações e algumas até divergentes, porém a grande maioria ainda prima pela Palavra de Deus, e a matéria da Revista colocou todas denominações em um saco e disse que precisaríamos de uma Nova Reforma! O que a tal Revista entende de Reforma?
É importante lembrar que na matéria, não se fala sobre as maiores denominações no Brasil, como Assembleia de Deus, Deus é Amor, Quadrangular e Batista. A Matéria entrevista alguns líderes evangélicos de pequenos grupos que ‘filosofando’ muito, procuraram enfatizar sobre a necessidade de haver uma mudança de paradigmas no meio protestante. Um dos entrevistados é Ricardo Gondim pastor da Assembléia de Deus Betesda (não filiada à CGADB) simpatizante da Teologia Relacional ou Teísmo Aberto, que afirma entre outras coisas que Deus é apenas um observador da história, ou seja, mais um ser inserido no tempo ao invés de Senhor e mantenedor de tudo que existe.
“Dividir para enfraquecer”
Na reportagem também há sugestões de alguns “líderes” sobre reuniões em casa ao invés de nos templos, afirmando serem as reuniões em casa mais bíblicas do que a dos templos. É importante ressaltar que nem o próprio Jesus Cristo substitui as reuniões do Templo, facilitaríamos as coisas para nosso inimigo com reuniões somente em casas. Em Atos 5.42 diz-nos a Bíblia: “E todos os dias, no templo e nas casas, não cessavam de ensinar, e de anunciar a Jesus Cristo.”
Não podemos generalizar nada no meio Evangélico, muito menos utilizar a opinião de pequenos grupos para refletir a opinião de mais de 40 milhões de cristãos que vivem no Brasil.
A sutileza da revista pode passar despercebida para muitos, mas não por todos.
Não REVISTA ÉPOCA, Não precisamos de uma Nova Reforma Protestante!
Fonte: Gospel Prime / Providencia Online
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IBGE revela: cresce o número de evangélicos no Brasil
De acordo com o estudo “Tendências Demográficas: uma análise da população com base nos resultados dos Censos Demográficos de 1940 e 2000” do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a população evangélica brasileira cresceu quase sete vezes, passando de 2,6% para 15,4%, o que representa mais de 26 milhões de pessoas. Como parâmetro, o estudo mostra que a população brasileira cresceu de 41,2 milhões em 1940 para 169,8 milhões de habitantes no ano 2000.
Quanto à religião, nesses 60 anos de pesquisas realizadas pelo IBGE, enquanto os evangélicos cresceram para 15,4% da população, os católicos apostólicos romanos registraram uma expressiva redução entre seus adeptos – de 95% para 73,6% da população no período 1940/2000.
O estudo demonstra que em 1940 o Nordeste concentrava 98,9% dos católicos do Brasil e, no Censo de 2000, a região manteve-se com a maior proporção de católicos (79,9%). Em relação aos evangélicos, o Sul apresentava o maior percentual regional (8,9%), enquanto em 2000 esta liderança foi ocupada pela região Norte (19,8%). Entre os Estados, Rondônia apresentou um aumento extraordinário entre os evangélicos, no período 1940/2000, chegando a 27,2% da população total. A perda de integrantes católicos no Estado também impressiona: -39,8%. Piauí manteve-se como o Estado com o maior percentual de católicos entre a década de 40 (99,6%) e no ano 2000 (89,8%).
Outros dados mostram a aceleração do Brasil em 60 anos
O Brasil rural tornou-se urbano (31,3% para 81,2% de taxa de urbanização). Nesse período, houve o envelhecimento da população brasileira, que na faixa de 15 a 59 anos aumentou de 53% para 61,8%. O país conseguiu reduzir em cinco vezes a taxa de analfabetismo, que caiu de 56,8% para 12,1%. A taxa de escolarização entre crianças de 7 a 14 anos aumentou de 30,6% para 94,5%. Já o percentual de casados cresceu de 42,2% para 49,5%.
Na década de 40, os cinco estados mais populosos do Brasil eram São Paulo, Minas Gerais, Bahia, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul. Em 2000, a Bahia trocou de posição com o Rio de Janeiro. Em 1940, o município do Rio de Janeiro destacava-se como o de maior população, seguido dos municípios de São Paulo, Recife, Salvador e Porto Alegre. Em 2000, São Paulo era o mais populoso, concentrando 6,1% do efetivo populacional do país.