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Archive for the ‘Providencia Online’ Category

Congresso de Jovens Metodista Livre 2010

21 de outubro de 2010 Deixe um comentário

A Igreja Metodista Livre, dos Estados Unidos realiza nos dias 23, 24, 25 e 26 de Outubro, o Congresso de Jovens Livre.

O Evento será transmitido pela Internet e poderá ser acompanhado por todo o mundo. Como há uma diferença de fusos horários, fique atento aos horários de transmissão.

O Portal ProvidênciaOnline apoia pela primeira vez uma igreja fora do Brasil e criou uma página para você acompanhar com comodidade.

Veja os horários de transmissão:

Sábado inicio 7:37 horário USA 21:37 horário de Brasília
Domingo 6:00 horário USA 21:00 horário de Brasília
Segunda e Terça 7:37 horário USA 21:37 horário de Brasília

CLIQUE AQUI E ACOMPANHE

Eleições 2010: Antes e depois: compare os discursos de Dilma e Serra sobre o aborto

9 de outubro de 2010 Deixe um comentário

  Nem segurança pública, nem violência, muito menos os inúmeros e visíveis problemas na educação ou ainda as dificuldades enfrentadas pela saúde em geral são os principais temas que incendeiam os debates na briga pela Presidência da República.
 Os candidatos garantidos no segundo turno, José Serra e Dilma Rousseff, não param de falar sobre o aborto. Assunto importante na vida da população brasileira, principalmente das mulheres, provocou mudança de opinião e centralizou as discussões nos últimos dias. O site da LPC divulga reportagem do site G1 que mostra opiniões dos dois candidatos.

A petista Dilma Rousseff e sua coligação pediram à Justiça direito de resposta contra a emissora católica Canção Nova. O canal de televisão teria exibido na manhã da terça-feira (5), em transmissão ao vivo, o sermão de um padre que pedia aos fiéis que não votem em Dilma no segundo turno das eleições presidenciais.Na quinta, o tucano José Serra disse que a discussão sobre o aborto na campanha eleitoral não se trata apenas de “ser contra ou a favor”, mas de “dizer a verdade”. Desde a fase da pré-campanha, Dilma e José Serra, que passaram ao segundo turno com 46,9% e 32,6% dos votos válidos, respectivamente, externaram opiniões sobre o tema em diferentes meios e ocasiões.

O G1 localizou declarações dos dois presidenciáveis sobre o assunto, registradas em entrevistas e também em atos oficiais no Executivo. A legislação brasileira prevê a prática do aborto em duas situações: quando há risco à vida da mulher (o chamado “aborto necessário”) e/ou quando a gravidez resulta de estupro. A eventual descriminalização da prática divide opiniões e movimenta o debate político no Brasil.

DECLARAÇÕES DE DILMA ROUSSEFF SOBRE ABORTO

Em 2007, quando ocupava o cargo de ministra-chefe da Casa Civil, Dilma afirmou em sabatina no jornal Folha de S.Paulo que era um “absurdo” que o Brasil não houvesse descriminalizado o aborto. Em maio de 2010, questionada pela revista IstoÉ, defendeu o amparo do estado “para quem estiver em condições de fazer o aborto, ou querendo fazer o aborto ou precisando”. Quatro meses depois, em debate promovido por televisões católicas, disse que não sabe se acha necessário ampliar os casos em que a lei já permite o aborto.

4 de outubro de 2007 – “Olha, eu acho que tem que haver a descriminalização do aborto. Hoje, no Brasil, isso é um absurdo que não haja a descriminalização.”

Em sabatina à Folha de S. Paulo
Abril de 2009 – “Abortar não é fácil para mulher alguma. Duvido que alguém se sinta confortável em fazer um aborto. Agora, isso não pode ser justificativa para que não haja a legalização. O aborto é uma questão de saúde pública. Há uma quantidade enorme de mulheres brasileiras que morre porque tenta abortar em condições precárias. Se a gente tratar o assunto de forma séria e respeitosa, evitará toda sorte de preconceitos. Essa é uma questão grave que causa muitos mal-entendidos. Existem várias divisões no país por causa dessa confusão, entre o que é foro íntimo e o que é política pública. O presidente é um homem religioso e, mesmo assim, se recusa a tratar o aborto como uma questão que não seja de saúde pública. Como saúde pública, achamos que tem de ser praticado em condições de legalidade.”

Revista Marie Claire
7 de maio de 2010 – “Eu duvido que alguma mulher (…) defenda e ache o aborto uma maravilha. O aborto é uma agressão ao corpo. Além de ser uma agressão, dói, além de doer, imagino que a pessoa saía de lá muito baqueada. Eu não tive de fazer aborto porque eu tive de, na vida eu tive um problema, depois que minha filha nasceu eu tive uma gravidez tubária. Então eu não podia ter filho. Antes disso, eu não cheguei nunca a engravidar, só uma vez que eu perdi o filho por razões normais. Tive uma hemorragia. (Jornalista pergunta: “Foi logo no início da gravidez?”) Foi logo no inicinho da gravidez, não teve maiores efeitos físico não. (Jornalista pergunta: “Mas isso foi antes da sua filha nascer?”) Antes da minha filha nascer. Tanto é que eu fiquei com muito medo quando minha filha nasceu, de perder. Mas, todas minhas amigas que vi passar por experiência assim entraram chorando e saíram chorando.” (Jornalista pergunta: “A senhora é contra criminalizar isso?”) “Eu acho que, o aborto, do ponto de vista de um governo, é uma questão não é de foro íntimo, é uma questão de saúde pública. E que você não pode hoje segregar mulheres e deixar que certos métodos, que hoje são encontrados na população de mais baixa renda, você vê uma porção de gente, principalmente nos grupos de mulheres você vê essa conversa muito forte… O uso da tal das agulhas de tricô, aquelas compridas, o uso de chás absurdos, o uso de métodos absolutamente medievais… Enquanto isso segmentos, há uma certa falsidade social, que as mulheres de mais alta renda vão para hospitais, clínicas privadas ou qualquer coisa assim e lá fazem o aborto. Então acho que, do ponto de vista de um governo, não é uma questão e não pode ser tratada como questão de foro íntimo. É uma questão necessariamente de saúde pública e tem de ser seriamente conduzida desse jeito.” (Jornalista pergunta: Como a senhora vê um ex-ministro da Saúde se posicionando tão veementemente contra o aborto?) “Contra? Mas contra em que nível? No pessoal dele ou no atendimento a uma pessoa a uma pessoa que está tendo um… Porque tem que distinguir isso. Não estou discutindo aqui a posição individual de ninguém e acho estranhíssimo alguém falar assim: ‘eu acho que o aborto é ótimo’. Eu olho com… Porque não é. Você entende. É bom falar isso se não é seu corpo. Agora, uma coisa é isso. Outra coisa é enfrentar a realidade que existe. E a realidade que existe é essa que eu estou dizendo: uma parte da população não tem acesso a esse serviço.” (Jornalista pergunta: “A senhora é legalmente a favor de uma legislação que não criminalize o aborto?) “Que obrigue a ter tratamento para as pessoas para não correr risco de vida igual os países desenvolvidos do mundo inteiro.” (Jornalista pergunta: “Tratamento pós-aborto, não? Ou atendimento público para quem quer abortar?). “Para quem estiver em condições de fazer o aborto, ou querendo fazer o aborto ou precisando. Acho que tem que ser tratado com uma questão de saúde pública.” (Jornalista pergunta: E a posição da Igreja Católica?) “Eu entendo perfeitamente, acho que ela, a Igreja Católica, vivemos em uma democracia, tem absoluto direito de externar sua posição.”

Revista IstoÉ
(Observação: este trecho não está publicado na íntegra na revista, mas o áudio estava disponível nesta quinta-feira, 7, e o G1 fez a transcrição.) 12 de maio – “Aborto é uma coisa que nenhuma mulher defende, ninguém fala ‘eu quero fazer aborto’. Não é uma questão de foro íntimo, meu seu, da igreja, de quem quer que seja. É algo que eu acredito que é política de saúde pública. Acho que a legislação brasileira nesse ponto é muito clara.”

Painel RBS
1º de outubro – “Nunca escondi que acho que a questão do tratamento das mulheres, principalmente das milhares de mulheres pobres que recorrem ao aborto, não é uma questão de polícia, é de saúde pública.”

Entrevista coletiva no Rio de Janeiro
24 de setembro – “Eu também tenho uma posição clara em defesa da vida. Nós seres humanos temos que respeitar, temos que honrar e sobretudo temos que perceber a dimensão transcendente dela. Por isso, eu não acredito que mulher alguma seja favorável ao aborto. O aborto é uma violência contra a mulher. Eu pessoalmente, não sou favorável ao aborto. Como presidente da República, eu terei, se eleita, que tratar da questão das milhares de mulheres pobres desse país que usam métodos absolutamente, eu diria assim, bárbaros, e que correm sistematicamente risco de vida. Elas tem que ser protegidas. E é nesse sentido que eu falei sempre que isso é uma questão de saúde pública. Não é uma questão que pode confundir-se com a minha opção por um processo de favorecimento do aborto. Não acho que isso resulte em nenhum benefício para a sociedade. Agora, considero também que a legislação vigente já prevê os casos em que o aborto é factível e eu não sei se acho que seria necessário ampliar esses casos. Não vejo muito sentido.”

Debate na CNBB/Rede Vida
29 de setembro – “Sou a favor da valorização da vida. Eu já disse no debate da CNBB que sou pessoalmente contra o aborto. É uma violência contra a mulher”

DECLARAÇÕES DE JOSÉ SERRA SOBRE ABORTO

Quando ocupava o Ministério da Saúde em 1998, assinou norma técnica que orienta método de aborto em casos de estupro. Em sabatina realizada pela Folha de S.Paulo em 2002, lembrou que foi “muito atacado por isso”. Na pré-campanha, em maio de 2010, voltou a se dizer contrário ao aborto e admitiu a possibilidade de que deputados possam propor a mudança. Durante a campanha, posicionou-se contrário ao aborto.

Novembro de 1998 – “O braço executivo das ações de saúde é formado pelos Estados e municípios. É a eles que o Ministério da Saúde oferece subsídios para medidas que assegurem a essas mulheres (vítimas de violência) a harmonia necessária para prosseguirem, com dignidade, suas vidas.”

Na introdução da Norma Técnica do Ministério da Saúde sobre procedimentos adotados para aborto em casos de estupro (nesses casos, o aborto é permitido por lei)

16 de agosto de 2002 – “No caso de estupro, o Ministério da Saúde até regulamentou a, digamos, o aborto que é permitido por lei. Eu fui muito atacado por isso, defendendo a generalização do aborto, os abusos, etc. Agora se me pergunta sou a favor do aborto, não.”

Em sabatina à Folha de S. Paulo
10 de maio de 2007 – “Ninguém pode ser a favor do aborto, mas essa é uma questão que ainda vai ser debatida no Brasil.”

Após recepção para Bento XVI no Palácio dos Bandeirantes
13 maio de 2010 – “Eu não sou a favor do aborto. Não sou a favor de mexer na legislação. Agora, qualquer deputado pode fazer isso. Como governo, eu não vou tomar essa iniciativa.”

Em entrevista após Programa do Ratinho, do SBT
21 junho – “Eu não mexeria na atual legislação. (…) Eu pessoalmente acho o aborto uma coisa terrível, mas independentemente disso, em um país como o nosso, hoje, nas condições atuais, isso liberaria coisa de uma verdadeira carnificina”.

Em Sabatina à Folha de S. Paulo
6 de outubro – “Nunca disse que sou contra o aborto porque eu sou a favor, ou melhor, nunca disse que sou a favor, porque eu sou contra. Tenho amigos que me acham atrasado, mas tenho meus valores históricos sobre isso e sou contra.”

Em entrevista coletiva em Brasília, na qual ele iniciou a frase com a afirmação em um sentido e depois esclareceu sua posição

O aborto nos programas de governo

O debate sobre o aborto, recorrente nos últimos dias da campanha presidencial, também se fez presente, em menor ou maior intensidade, em todas as disputas ao Planalto desde a redemocratização do país.

Da defesa direta da interrupção da gravidez ao incentivo à tomada de decisões reprodutivas pela mulher, a discussão marcou presença desde 1989 nas plataformas do PT, do PSDB e do PV, os três partidos mais bem colocados na disputa de 2010.

Em 1989, ano da primeira eleição direta para presidente após o fim do regime militar, o plano de governo do então candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tinha uma postura favorável ao aborto e à ampliação dos direitos de interrupção da gravidez.

Sobre métodos anticonceptivos, o programa defendia a “garantia [à mulher] do direito de optar pela maternidade]”. Também apoiava o “incentivo ao debate sobre uma legislação que amplie o direito de interrupção de uma gravidez indesejada”.

Postura favorável ao aborto nesta campanha também tinha a campanha do PV, que concorreu à Presidência naquele ano com Fernando Gabeira. O candidato defendia a descriminalização da prática, proposta hoje descartada pela sigla e pela senadora Marina Silva.

No documento que embasou a campanha à Presidência de Mario Covas, o então recém-criado PSDB não fazia referência à questão do aborto. Em 1998, PSDB defende ações de planejamento familiar. No plano de governo para o segundo mandato de Fernando Henrique Cardoso, o PSDB também não trata diretamente do aborto, mas defende ampliação do planejamento familiar. O documento fala em “ampliar” ações nesse sentido, para “reduzir o impacto de gravidez em adolescentes e garantindo o direito à gravidez desejada”.

O PV, que concorreu à Presidência naquele ano com Alfredo Sirkis, não abordou o tema em suas diretrizes de governo. Os documentos da campanha de Lula à Presidência em 1998 também não tratam do assunto.

Em 2002, PT apoia “autonomia da mulher sobre o corpo

A questão da saúde reprodutiva da mulher voltou ao programa do PT em 2002, ano da primeira eleição do presidente Lula

No documento “Compromisso com as Mulheres”, a campanha petista reafirmava a defesa do “direito das mulheres de tomarem suas próprias decisões em assuntos que afetam o seu corpo e a sua saúde”. Centrando-se em princípios e sem apontar propostas específicas, dizia que a interrupção da gravidez “em condições inseguras” atingia mulheres sem acesso à informação e a métodos anticonceptivos.

Sem também entrar em propostas específicas, o programa de José Serra em 2002, em capítulo dedicado às mulheres, diz que “ainda há barreiras à tomada de decisões [pela mulher] sobre a reprodução”.

O PV não lançou candidato à Presidência em 2002.

Tema sai de cena nos programas de 2006

Na campanha presidencial de 2006, que opôs Geraldo Alckmin (PSDB) a Lula no segundo turno, os programas petista e tucano passam ao largo da discussão sobre o aborto.

Os textos programáticos das candidaturas se limitam a defender, de forma genérica, “propostas de mudanças na legislação para fiscalizar o cumprimento das leis que assegurem e ampliem os direitos da mulher”, no caso de Lula, e a “promoção da igualdade entre os gêneros”, diretriz citada no plano de governo de Alckmin.

Fonte: Gospel+ 

Novo CD de Regis Danese já está na fábrica

21 de setembro de 2010 Deixe um comentário

Uma boa notícia para os admiradores da música gospel!

O novo CD do cantor Regis Danese, intitulado “Família”, foi enviado para a fábrica nesta quinta-feira, dia 16/9, e em breve já estará disponível nas principais lojas do País.
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O álbum traz 14 faixas inéditas que falam sobre família, sonhos, promessas, fé e celebração.

Uma boa notícia para os admiradores da música gospel! O novo CD do cantor Regis Danese, intitulado “Família”, foi enviado para a fábrica nesta quinta-feira, dia 16/9, e em breve já estará disponível nas principais lojas do País.

O álbum traz 14 faixas inéditas que falam sobre família, sonhos, promessas, fé e celebração.

As músicas foram gravadas durante apresentações no Rio de Janeiro, na Asembléia de Deus de Vista Alegre, e em Uberlândia, nas igrejas Sal da Terra de Vigilato Pereira e Quadrangular de Santa Mônica. Como bônus, o álbum traz uma versão instrumental da faixa que intitula o projeto.

Além da unção que marcou o CD “Faz Um Milagre em Mim”, outros detalhes também se repetem nesta produção. Regis novamente atua como intérprete, produtor musical e compositor, ao lado de Joselito e Kelly e Ziza Danese. O trabalho se torna ainda mais especial com a participação de sua esposa, Kelly Danese, na faixa “Dupla Honra”.

Segundo o cantor, o tema do projeto não foi escolhido por acaso. “Em nossa vida Deus é o primeiro e a família está em segundo. Tenho visto muitos lares sendo destruídos, por isso senti o desejo de lançar um trabalho sobre esse tema. Quando me converti, uma das primeiras transformações foi em minha família. Eu já estava me separando judicialmente da minha esposa e hoje estamos juntos para glorificar o nome de Jesus”, explica.



Com informações da Assessoria de Imprensa

Presidente Lula sanciona lei que institui “Dia do Evangélico”

20 de setembro de 2010 Deixe um comentário
    
Líderes evangélicos se mostraram surpresos ontem ao saber que a lei 12.328 — que institui o dia 30 de novembro como Dia do Evangélico — foi sancionada quarta-feira pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O decreto foi publicado ontem no Diário Oficial da União. O projeto é do deputado do Partido Republicano Brasileiro (PRB-MA), Cléber Verde.
— É uma iniciativa simpática, mas, todavia, a República nasceu laica e precisa continuar laico. Defendo a separação entre Igreja e Estado para que haja democracia. O presidente precisa despertar para esse aspecto da Constituição — explica o presidente da Catedral Presbiteriana do Rio e da Academia Evangélica de Letras do Brasil, Reverendo Guilhermino Cunha.
O diretor-geral da Convenção Batista Carioca, Pastor Walmir Vieira, concorda:
  — Não há necessidade disso. O dia do evangélico é todo dia, quando damos testemunho de uma vida cristã e bonita. Se existe um dia do evangélico, será preciso haver um para os católicos, para os espíritas.
Teólogo e professor de Filosofia, o pastor Alexandre Marques também destaca a importância de não privilegiar nenhuma religião:
— Será preciso haver um dia para as tradições orientais e africanas, que foram demonizadas e atacadas.
Fonte: Extra

Regis Danese está sendo processado

14 de setembro de 2010 Deixe um comentário
    
O cantor gospel Regis Danese está sendo processado. O motivo seria o plágio de uma música que é sucesso no mundo todo, “Faz um Milagre em Mim”. A assessoria do autor da ação, Rafael Duarte, procurou a redação do Gospel+ para fazer a denúncia.

Segundo a assessoria de Rafael Duarte, ele seria o verdadeiro autor de “Faz um Milagre em Mim” e não Regis Danese e sua esposa, Kelly Danese, como é informado no CD do cantor. Também figura como réu no proceso a gravadora de Regis, a Line Records. Rafael diz ter provas de que a música é sua, sendo estas provas suficientes para ajuizar uma ação cível – a fim de que seja indenizado pelo uso indevido da música – e está em vias de ajuizamento de uma ação penal.

O processo tramita na 1ª Vara Cível do Foro Regional de Santa Cruz, no Rio de Janeiro, sob o número 0015598-41.2009.8.19.0206. No âmbito criminal, ainda está correndo inquérito policial para a investigação do crime de plágio na Delegacia de Repressão aos Crimes Contra a Propriedade Imaterial.
A redação do Gospel+ procurou Gisele Alves, assessora de imprensa de Regis Danese, que apresentou a seguinte nota oficial sobre o caso:

“Temos convicção que se trata de mais um levante falso contra o Ministério do Regis Danese com intuitos escusos e sem qualquer procedência. Assim que o Regis for notificado apresentará sua defesa e provas com relação à questão e está em paz porque confia na verdade e principalmente que Deus é amor, mas é justiça também. Quanto a qualquer pessoa que vem se levantando contra o ministério do Regis, a oração é que sejam alcançados pelo Senhor Jesus Cristo e com o coração convertido, repensem sua conduta.”
“Faz um Milagre em Mim” é sucesso em todo o país, sendo já regravada pelo grupo de pagode Pique Novo e cantada até mesmo por Latino em um show. Um bebê ressuscitou, segundo relatos, ao som desta música
E confira um vídeo de Rafael Duarte cantando a música “Faz um Milagre em Mim” na nossa página de videos…
Fonte: Gospel+

ELEIÇÕES 2010: “Pastor, em quem Deus disse que devemos votar?”

13 de setembro de 2010 Deixe um comentário

 

Em tempo de eleição essa é uma das dúvidas mais comuns em nossas igrejas. Isto porque irmãos em Cristo que temem ao Senhor e que desejam fazer o melhor para o seu país acreditam que os seus pastores receberam de Deus orientações claras quanto àqueles que deverão governar a nação. Nesta perspectiva, buscam em seus líderes orientações em quem votar. No entanto, o que talvez muitos não saibam é que do ponto de vista ético e cristão, o pastor não possui o direito de manipular o voto de ninguém. Todavia, em virtude de desejos escusos, alguns pastores inescrupulosos, imbuídos de messianismo político fajuto, enganam o povo, determinando ao rebanho o nome daqueles que deverão ser votados. Caro leitor, como disse anteriormente, não creio na manipulação religiosa em nome de Deus. Não acredito num messianismo em que a utopia de um mundo perfeito se constrói a partir do momento em que crentes são eleitos, nem tampouco comercializo o rebanho de Cristo, vendendo-o por interesses escusos a políticos inescrupulosos. Diante do exposto, gostaria de reproduzir aqui o décalogo do voto ético que foi defendido na década de 1990 pela Associação Evangélica Brasileira:

1. O voto é intransferível e inegociável. Com ele o cristão expressa sua consciência como cidadão. Por isso, o voto precisa refletir a compreensão de que o cristão tem de seu País, Estado e Município;

2. O cristão não deve violar a sua consciência política. Ele não deve negar sua maneira de ver a realidade social, mesmo que um líder da igreja tente conduzir o voto da comunidade noutra direção;

3. Os pastores e líderes têm obrigação de orientar os fiéis sobre como votar com ética e discernimento. No entanto, a bem de sua credibilidade, o pastor evitará transformar o processo de elucidação política num projeto de manipulação e indução político-partidário;

4.
Os líderes evangélicos devem ser lúcidos e democráticos. Portanto, melhor do que indicar em quem a comunidade deve votar, é organizar debates multipartidários, nos quais, simultanea ou alternadamente, representantes das correntes partidárias possam ser ouvidos sem preconceitos;

5. A diversidade social, econômica e ideológica que caracteriza a igreja evangélica no Brasil impõe que não sejam conduzidos processos de apoio a candidatos ou partidos dentro da igreja, sob pena de constranger os eleitores (o que é criminoso) e de dividir a comunidade;

6.
Nenhum cristão deve se sentir obrigado a votar em um candidato pelo simples fato de ele se confessar cristão evangélico. Antes disso, os evangélicos devem discernir se os candidatos ditos cristãos são pessoas lúcidas e comprometidos com as causas de justiça e da verdade. E mais: é fundamental que o candidato evangélico queira se eleger para propósitos maiores do que apenas defender os interesses imediatos de um grupo religioso ou de uma denominação evangélica. É óbvio que a igreja tem interesses que passam também pela dimensão político-institucional. Todavia, é mesquinho e pequeno demais pretender eleger alguém apenas para defender interesses restritos às causas temporais da igreja. Um político de fé evangélica tem que ser, sobretudo, um evangélico na política e não apenas um “despachante” de igrejas. Ao defender os direitos universais do homem, a democracia, o estado leigo, entre outras conquistas, o cristão estará defendendo a Igreja.

7. Os fins não justificam os meios. Portanto, o eleitor cristão não deve jamais aceitar a desculpa de que um evangélico político votou de determinada maneira porque obteve a promessa de que, em assim fazendo, conseguiria alguns benefícios para a igreja, sejam rádios, concessões de TV, terrenos para templos, linhas de crédito bancário, propriedades, tratamento especial perante a lei ou outros “trocos”, ainda que menores. Conquanto todos assumamos que nos bastidores da política haja acordos e composições de interesse, não se pode, entretanto, admitir que tais “acertos” impliquem na prostituição da consciência cristã, mesmo que a “recompensa” seja, aparentemente, muito boa para a expansão da causa evangélica. Jesus Cristo não aceitou ganhar os “reinos deste mundo” por quaisquer meios, Ele preferiu o caminho da cruz.

8. Os votos para Presidente da República e para cargos majoritários devem, sobretudo, basear-se em programas de governo e no conjunto das forças partidárias por detrás de tais candidaturas que, no Brasil, são, em extremo, determinantes; não em função de “boatos” do tipo: “O candidato tal é ateu”; ou: “O fulano vai fechar as igrejas”; ou: “O sicrano não vai dar nada para os evangélicos”; ou ainda: “O beltrano é bom porque dará muito para os evangélicos”. É bom saber que a Constituição do país não dá a quem quer que seja o poder de limitar a liberdade religiosa de qualquer grupo. Além disso, é válido observar que aqueles que espalham tais boatos quase sempre têm a intenção de induzir os votos dos eleitores assustados e impressionados na direção de um candidato com o qual estejam comprometidos.

9. Sempre que um eleitor evangélico estiver diante de um impasse do tipo: “o candidato evangélico é ótimo, mas seu partido não é o que eu gosto”, é compreensível que dê um “voto de confiança” a esse irmão na fé, desde que ele tenha as qualificações para o cargo. Entretanto, é de bom alvitre considerar que ninguém atua sozinho. Por melhor que seja o irmão em questão, ele dificilmente transcenderá a agremiação política de que é membro, ou as forças políticas que o apoiem.

10. Nenhum eleitor evangélico deve se sentir culpado por ter opinião política diferente da de seu pastor ou líder espiritual. O pastor deve ser obedecido em tudo aquilo que ensina sobre a Palavra de Deus, de acordo com ela. No entanto, no âmbito político-partidário, a opinião do pastor deve ser ouvida apenas como a palavra de um cidadão, e não como uma profecia divina.

Fonte: Lagoinha.com / ProvNews

Nívea Soares com novo site!

11 de setembro de 2010 Deixe um comentário
    
O site da Nívea Soares mudou, seu visual está no clima do novo CD EMANUEL que está para ser lançado ainda este mês de Setembro, é por este site que você pode acompanhar todas as informações relacionadas ao ministério Nívea Soares e ficar sabendo de tudo o que acontece, pode também participar da Célula Online que ela realiza através do site, fique ligado por que tem muitas novidades vindo por aí!
 www.niveasoares.com

Ex-atéia: ‘Cristianismo realmente faz sentido’

11 de setembro de 2010 Deixe um comentário

  

“Pessoas inteligentes não se tornam cristãs,” pensou, de acordo com Biola University.

Sua visão de mundo, no entanto, começou a mudar aos 31 anos. Ela narra sua jornada do ateísmo ao Cristianismo no recém-lançado Not God’s Type: A Rational Academic Finds a Radical Faith.

“Não é questão de falta de luz encontrar com Deus, depois de tê-Lo negado toda a vida,” escreve ela no livro. “Vir a Ele era apenas o começo. Posso apontar para um dia e hora e local da minha conversão, e, ainda assim, desde então, eu vim a entender que Ele me chama a uma conversão fresca todos os dias.”

Ordway, uma professora de Inglês e literatura em um colégio da comunidade na área de San Diego, não foi suscitada em qualquer fé religiosa. Ela nunca fez uma oração em sua vida e ela nunca foi a um culto na Igreja. Sua exposição ao Cristianismo, enquanto crescia foi mínima e foram poucos os seus encontros com alguns Cristãos envolvidos com tele-evangelismo ou pregadores da condenação do inferno.

“A religião parecia uma história que as pessoas disseram, e eu não tive nenhuma prova em contrário,” disse ela em uma entrevista com a Biola University, onde está atualmente a estudar para segundo mestrado, Apologética Cristã.

Para ela, a Bíblia era uma coleção de lendas e mitos – não são diferentes do que as histórias de Zeus ou Cinderella.

“Eu era uma professora universitária – lógica, intelectual, racional – e um atéia,” escreve ela.

Embora ela não soubesse quase nada sobre o Cristianismo, ela começou a zombar de Cristãos e depreciar a sua fé, inteligência e caráter.

“Era divertido me considerar intelectualmente superior à massa ignorante, supersticiosas e fazer comentários sarcásticos sobre Cristãos,” escreve Ordway.

Ela estava convencida de que a fé era irracional por definição.

Convites evangélicos para “ir a Jesus e obter a vida eterna” soava como “acreditar em algo irracional sob demanda para receber um prêmio.”

“Eu pensei que eu sabia exatamente o que era fé, e por isso recusava-me a olhar mais longe,” escreve ela. “Ou talvez eu estivesse com medo que não havia mais do que eu estava disposto a crer – mas eu não queria lidar com isso. Mais fácil, de longe, lia apenas livros de ateus que me disseram o que eu queria ouvir – que eu era muito inteligente e intelectualmente honesta e moralmente superior aos pobres, Cristãos iludidos.”

“Eu mesmo tinha construído uma fortaleza do ateísmo, segura contra qualquer ataque de fé irracional. E eu vivia nela, sozinha.”

Ordway não estava olhando para Deus. Ela não acreditava que ele existia. Mas ela começou a ser atraída para questões de fé.

Uma razão para seu interesse, ela explica, é que sua visão de mundo naturalista “foi insuficiente para explicar a natureza da realidade de uma forma coerente: não se podia explicar a origem do universo, nem poderia explicar a moralidade.”

“Por outro lado, a cosmovisão teísta foi consistente e poderosamente explicativa: ela ofereceu uma explicação convincente, racional, consistente, e uma lógica para tudo o que a cosmovisão naturalista explicou acrescido de todas as coisas que a cosmovisão naturalista, não podia.”

Após uma série de conversas com um mentor e exposição aos escritos de autores como JP Moreland e William Lane Craig, Ordway parou de negar Deus comprometendo-se a Cristo.

“Fiquei surpresa ao descobrir que o teísmo cristão tinha significativamente melhor poder explicativo do que o naturalismo ateísta, em termos de explicar por que o mundo está do jeito que está, e na contabilização de minhas próprias experiências dentro,” ela contou, segundo a Biola. “Aprender mais sobre a Encarnação e sobre Deus, a Santíssima Trindade, reforçou ainda mais minha confiança de que o Cristianismo, realmente, faz sentido no mundo de uma maneira que nenhuma outra visão de mundo tem.”

Ela descobriu que a “declaração de São Paulo de que o Cristianismo é baseado no histórico, testemunhado nos eventos de morte e ressurreição de Cristo,” que “a teologia e a filosofia oferecem respostas concretas” às suas perguntas e não um apelo à fé cega, e que “A história da Igreja não se conformava com a [sua] imagem da fé cristã como um auto-serviço, uma ficção politicamente útil.”

Seu orgulho intelectual foi quebrado e foi humilhado pela bondade de Deus, como ela começou a ver-se como uma pecadora.

“Eu não acredito porque eu gosto da idéia e quero que ela seja verdadeira. Eu não acredito porque eu acho que o Cristianismo faz sentido intelectualmente (apesar de que foi um alicerce necessário para a minha fé). Na verdade, eu não diria que eu acredito “em Deus, Pai, Filho e Espírito Santo, ou que eu acredito” ter uma relação pessoal com Ele: Eu diria que eu sei que essas coisas são a verdade,” declarou a ex-atéia enfaticamente em um blog de 2007.

Ordway, atualmente, atende no S. Miguel-by-the-sea no sul da Califórnia, onde ela diz que cresceu na fé cristã. Ela está esperando que seu livro venha a ajudar os Cristãos – que podem estar se familiarizando com as idéias que os ateus acreditam, mas não entendem como é acreditar naquelas coisas – no seu evangelismo.

Oferecendo algumas dicas para aqueles que se aproximam dos ateus, ela disse: “Realmente, não importa se gostamos ou não do Cristianismo, o que importa é o que é a verdade? Essa abordagem pode não ressoar com todos, mas foi o que abriu a porta para mim.”

Além disso, o discipulado é crítica, disse ela.

“Eu acho que um dos elementos centrais do meu próprio discipulado tem sido até agora foco dos meus pastores na cruz,” disse ela na entrevista para a Biola. “O caminho de Jesus é o caminho da cruz. é, terrivelmente, doloroso abandonar seus pecados e vontade própria, para permitir a si mesmo ser crucificado junto com Jesus… e eu tenho sido muito grata aos meus pastores que reconhecem o quão difícil e doloroso pode ser ao longo desta jornada cristã. Mas o caminho da cruz é também o modo de vida e paz.”

Com informações da Folha G / Christian Post

Thalles Roberto e Mariana Valadão recebem Disco de Ouro na Expocristã

11 de setembro de 2010 Deixe um comentário

    















A ExpoCristã tem reservado momentos inesquecíveis para muitas pessoas. Que o digam Thalles e Mariana Valadão. Ontem, os dois receberam Disco de Ouro de seus respectivos trabalhos (Na sala do Pai e De todo meu coração) durante uma apresentação musical na Feira.

Thalles foi convidado para tocar com a Mariana numa estande, acompanhando-a com um violão. Sem nem imaginar o que os aguardavam, a equipe da Graça Music e do programa Graça Music na TV já estavam a postos no local.
Thalles iniciou a música Arde outra vez, tendo Mariana como uma ilustre back vocal. Durante a apresentação, do meio do público que lotava o estande, surgiram os dois discos. Thalles nem conseguiu mais cantar, de tão emocionado. “Eu já tenho vivido momentos especiais, mas esse é diferente. Sempre soube que tudo o que o Senhor falou para mim, quando regressei para a Casa do Pai, se cumpriria, mas as promessas têm chegado de maneiras que nem pensei ou sequer imaginei. Ele é fiel. Agradeço a Ele, só a Ele, por viver esse momento”, disse emocionado.
Mariana também era só sorrisos. Com seu jeito meigo, tão peculiar, agradeceu pela surpresa e também ficou visivelmente emocionada. A premiação já havia sido divulgada há quase dois meses, mas a agenda tão corrida da cantora não permitiu a entrega do prêmio. A gravadora, então, resolveu entregar no mesmo local onde Mariana, há exatos 12 meses, lançava seu primeiro CD pela Graça Music. “Eu agradeço ao Senhor, pois é muito bom viver pra Ele e entregar a Ele o nosso talento. Agradeço também ao público, pois esse prêmio só chegou porque o CD está na casa das pessoas, abençoando vidas e restaurando corações. Agradeço também à gravadora, pelo carinho. Tá tudo lindo!”, disse Mari, com seu sotaque mineirinho, mineirinho.
Após a entrega, Thalles e Mariana cantaram seus sucessos e, depois, deram inúmeras entrevistas e tiraram muitas fotos com seus prêmios.
Hoje, Mariana deixa São Paulo e segue para Vitória, cumprindo agenda durante todo o final de semana. Já Thalles continua em São Paulo, no estande da Graça Music, para mais um dia de divulgação na ExpoCristã.

Para saber mais informações sobre os cantores, acesse www.marianavaladao.com ou www.thallesrobertoo.com.br. Ou siga os cantores no Twitter: www.twitter.com/MarianaValadao http://www.twitter.com/ThallesRobertoo

Fonte: Graça Music

Eleições 2010: Marina Silva – PV

11 de setembro de 2010 Deixe um comentário

   
Maria Osmarina Marina Silva Vaz de Lima (Rio Branco, 8 de fevereiro de 1958) é uma política brasileira, ambientalista e pedagoga, filiada ao Partido Verde. Marina Silva se afastou recentemente das funções de senadora pelo Acre, devido às suas ocupações como candidata do Partido Verde à Presidência da República em 2010.

  • Aborto:
Marina Silva diz que, pessoalmente, é contra a legalização do aborto, mas, afirma que tem em mente, se for eleita, colocar em prática a proposta da criação de um peblicito (Votação popular) para decidir se a prática deve ou não ser legalizada. Para ela, esta é uma questão complexa que envolve muitos aspectos – étnicos, culturais, morais e religiosos – e que por isso, não pode ser tratado de forma simplória.]
  • União de Homossexuais:

Marina Silva defende a mesma posição, nesta questão, que os outros presidenciáveis José Serra e Dilma. Para ela, a união civil deve sim ser legalizada, já a religiosa não. Ela afirma que a herança e os bens construídos em uma relação, homossexual ou não, deve ser repartida para ambos membros da relação. No vídeo da sessão “Aborto” deste especial, ela também comenta sua posição sobre esse assunto.

  • Maconha: 

Com relação à legalização da maconha, Marina Silva defende a mesma posição do aborto: Ela não é a favor, mas propõe um peblicito para decidir, através do voto popular, se essa questão deve ser mesmo legalizada ou não. Em entrevista ao Painel RBS ela afirmou:

“Não sou favorável [à legalização da maconha]. Pessoas sérias são favoráveis porque acham que ajudaria a combater o tráfico de drogas. Mas, como não é uma decisão do Executivo, mas do Congresso, proponho um plebiscito para a sociedade decidir”

  •  Deus:

Ex-católica, Marina Silva é cristã protestante. No primeiro programa eleitoral da candidata na TV, Marina disse que uma das formas de amar a Deus e amar ao próximo é lutar por um mundo melhor. Ela diz ser a favor do ensino do criacionismo nas escolas, porém, isso, segundo ela, só pode ser feito, se o evolucionismo também for ensinado, para que os jovens formem suas opiniões. No programa Roda Viva, questionada pelo Sérgio D’ávila, ela respondeu à pergunta de se ela iria orar antes de assinar planos e projetos; Segundo ela:

Não me coloco como uma pessoa religiosa. O grande problema de Jesus foi com eles. Eu sou uma pessoa de fé. Hoje na Assembléia de Deus, fui católica por muito tempo e tenho respeito por todas as religiões, por quem tem crença, por quem não tem crença. O Estado laico favorece quem tem fé, quem não tem fé. Não vejo problema em ter um presidente que faça suas orações. Não sei se eles [presidentes anteriores] tinham coragem de dizer que faziam suas orações.

 Para a revista internacional “The Economist”, Marina afirmou que sofre preconceitos por ser evangélica:

“Eu tenho identificado isso nos últimos 13 anos em função da minha posição espiritual, o que é muito estranho, as pessoas parecem que a priori já querem te rotular, me parece aí sim um viés de preconceito religioso.”

  •  Conclusão:

Marina é a favor da criação de um peblicito para decidir sobre a legalização da maconha, e sobre o aborto. E se diz contra a união religiosa de homossexuais, é a favor apenas da união civil. Ela ainda defende que Deus será seu conselheiro na administração do Brasil.

Marina Silva é candidata pelo PV e seu número é 43.

Bibliografia Consultada:
http://g1.globo.com/especiais/eleicoes-2010/noticia/2010/05/marina-silva-defende-plebiscito-sobre-legalizacao-da-maconha.html
http://pvpd.blogspot.com/2010/02/marina-silva-fala-sobre-amar-deus-em.html
http://www.ogalileo.com.br/noticias/nacional/candidata-marina-silva-fala-sobre-preconceito-por-ser-evangelica
http://www.felipelemos.com/2010/06/marina-silva-fala-de-criacionismo-no.html